Elementais

Escrito por Allan Lima.

Os elementais são dinamizadores das energias das formas e integram-se aos Elementais da Natureza.
Elementais é o nome dado a todo e qualquer espírito que crê-se existir na natureza. Todo princípio divino, após emanar-se do “Absoluto”, deve iniciar seu processo de desenvolvimento incorporando-se à matéria.
 
 
Essa incorporação, segundo os princípios platônicos da Metempsicose acontece consoante a uma ordem estabelecida. Os princípios divinos devem iniciar sua jornada no mundo material incorporando-se inicialmente ao reino mineral. Após o aprendizado neste reino, o princípio divino deve passar ao seguinte estágio, ou seja, ao reino vegetal. Após concluir o aprendizado do reino vegetal, o princípio divino deve passar ao estado animal, e, posteriormente, ao estado humano.
 
Também são conhecidos como personagens fictícios, que representam seres da natureza e que seriam capazes de controlar os elementos e os representar.
 
Habitantes do mundo invisível aos olhos humanos, os elementais vivem num mundo e universo próprios, com suas leis, filosofia, objetivos e modo de vida totalmente particular. São como espíritos que possuem ligação direta com os elementos da natureza.
 
Essas criaturas são por isso, chamadas de espíritos da natureza, uma vez que elas vivem em contato permanente com a fauna e flora, as quais têm a missão de defender.
Elemental significa “Espírito Divino”. Estes são os espíritos da natureza.
 
Os Elementais seriam então os protetores da natureza ajudando os homens e animais. Eles possuem a missão de estimular as forças do Universo, pois governam os 4 Elementos: Terra, Ar, Fogo e Água. Sua definição de seres elementais deriva-se do princípio de que os quatro elementos da natureza, descritos na antiguidade: Terra, Água, Ar e Fogo, possuíam, em verdade, duas naturezas: a “física”, ou seja, a natureza passível de avaliação pelos sentidos e a outra, a “espiritual”, relativa à essência dos elementos.
 
O reino dos Elementais é responsável pela paisagem da Terra e por toda vida existente. Eles são conhecidos em todos os lugares do mundo, sob diferentes formas e nomes. Os egípcios os chamavam de Afrits; em alguns países da África eles são os Yawahu, em outros os Ghoddis; os persas chamavam-nos de Daevas; entre os povos da Ásia ele eram chamados de Phiyes; entre os gregos eles eram os Daemons e no Japão são conhecidos por Oni.
 
 
Todos os reinos da natureza são povoados por seres vivos imateriais, que vivificam e guardam essas dimensões vibratórias, que constituem seu habitat.
 
Em princípio, todos os espíritos da natureza podem ser utilizados pelos homens nas mais variadas tarefas espirituais, para fins úteis. Estes seres, veladores silenciosos que são, cuidam da proteção energética de Planetas, Sistemas, Universos, Galáxias. São encarregados também da recepção dos apelos dos seres humanos, energizando-os e elevando-os ao Pai, recolocando-os qualificados e atendidos diretamente ao alcance da humanidade.
 
Elemental significa “Espírito Divino”. El = senhor; mental = vibração mental superior. Estes são os espíritos da natureza.
 
Deus, concedeu a três Reinos, paralelamente, a oportunidade de evolução e estes três Reinos são: Elemental, Angelical e Humano.
 
 
A história fala sobre os seres elementais, desde a mais remota antiguidade. E, os antepassados de toda a humanidade legaram inúmeros relatos a respeito dos mesmos.
 
No início da humanidade na Terra, os seres da natureza, encarregados de cada elemento, cuidaram para que tudo fosse feito com exatidão e ordem:
 
1) – A Terra ainda sendo uma massa de gases de matéria incandescente radioativa, coube naquele momento aos elementais do fogo executarem seu trabalho;
 
2) – Na época dos grandes ventos, os elementais do ar, zelaram pela evolução desses gases de modo a tornar o ambiente apto a receber formas de vida:
 
3) – Quando esses gases se precipitaram sobre a água, os elementais da água modificaram o aspecto denso desse líquido;
 
4) – Então, iniciou-se a solidificação, surgindo aos poucos os continentes que foram fertilizados pelos elementais da terra.
 
 
A criação representa um todo inseparável, uma corrente cujos elos não podem ser rompidos.
 
Os Elementais são os dinamizadores das energias das formas e integram-se aos Elementos da Natureza:
Terra: Gnomos, Duendes, Fadas, Elfos.
Água: Ondinas, Sereias e Ninfas.
Fogo: Salamandras
Ar: Silfos e Hamadríades.
 
São a manifestação de seres que brilham ou se auto-iluminam, são formas de vida completamente diferentes do que conhecemos.   Vivem em nosso mundo, como se estivessem em uma dimensão paralela, por isso não podem ser vistos ou percebidos de forma fácil, a não ser que eles mesmos desejem serem vistos ou percebidos.
 
Os seres de luz vivem em uma dimensão etérica que é relativa ao fogo e a memória, por isto são seres de luz, seres celestes, seres leves e rápidos. Seres que servem a vontade Divina. Servem e obedecem por amor a o criador.
 
Todos os elementais tem características próprias assim como modo de vida, podem com seus poderes terem uma função muito grande e favorável a humanidade.
 
ALQUIMIA E OS ELEMENTOS:

A alquimia do árabe (Al chemi, química da natureza), tem um único objetivo que é transmutar em ouro a matéria grosseira. Não obstante poucos sabem verdadeiramente o que é o tal OURO.

A Alquimia é estudada sobre três aspectos que admitem muitas interpretações diferentes e que são: Terrestres, humana e cósmica. O Alquimista materialista busca como fim último as transmutações da matéria, o alquimista espiritual considera esta um objetivo paralelo, pois o objetivo primordial é a transmutação de sua matéria grosseira, quer dizer a sutilização de suas energias.

O esquema clássico da alquimia:

– Observam-se os quatro elementos:Fogo, ar, terra e água (não no sentido químico). Na alquimia os elementos são formas de manifestação, estados da consciência de uma única matéria primordial.

O ELEMENTO TERRA: Inclui todos os estados de consciência manifestados na forma sólida.
O ELEMENTO ÁGUA : Todo manifestação na forma Líquida.
O ELEMENTO AR: Toda a Manifestação na forma vaporosa, gasosa.
O ELEMENTO FOGO: Toda a manifestação na forma sutil (éter).

A matéria primordial pertence a uma dimensão superior, a um estado de consciência que compreende todos os anteriores, e é causal em relação aos quatro elementos manifestados. Essa matéria é denominada também de: elementum, quintessência, dissolvente universal, luz astral, menstruun unversalale, pedra filosofal, akasha, alkahest, etc.

Na alquimia além dos aspecto físico, químico, intervêm outros dois: o psíquico e o cósmico, por isso a alquimia não pode ser comparada com a química.

A alquimia não é simplesmente uma ciência, mas um conhecimento integrado que engloba também uma arte e uma filosofia.

OS ELEMENTAIS:

Os elementais da natureza são formidáveis colaboradores do processo de captação das energias naturais na prática da ioga, meditação.
Com uma certa base e exercícios adequados, no meio oportuno (ambiente), é possível fazê-los aderir por afinidade, ou seja, naturalmente sem violência.

Quando o elemental (ou elementais) aderem ao ser humano, estabelece-se um vínculo energético natural, um intercâmbio: O elemental enriquece e potencializa a energia vital do ser humano dando-lhe o seu elemento enquanto o ser humano, por sua própria vibração e inteligência , faz o elemental ficar mais inteligente. Neste sentido homem e elemental harmonizados, evoluem juntos, faz com que homem e natureza sejam unos.

Os elementais são essencialmente natureza. Quem desdenha os elementais, desdenha inconscientemente a natureza e sua manifestações inteligentes.

 

Eles diferem de outros espíritos da natureza por não se apresentarem sempre com a mesma forma definida, permanente. São constituídos de uma substância etérea, absorvida dos elementos da atmosfera terrestre.

Muitas vezes apresentam-se como sendo feitos de luz e lembram pirilampos ou raios. Também conseguem se manifestar, em conjunto, com um aspecto que remete aos efeitos da aurora boreal ou do arco-íris.

O universo todo está repleto de vida, e todos os seres colaboram para o equilíbrio do mundo. A surpresa com a revelação dessa realidade apenas exprime nossa profunda ignorância quanto aos “mistérios da criação”. O plano da criação é verdadeiramente grandioso, e a compreensão desses aspectos desperta em nós uma reverencia profunda ao autor da vida.

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